domingo, 14 de dezembro de 2014

Tony Bates e a EaD... Uma viagem de 2 ff's ao mundo F abuloso de um autor F antástico... 

Divirtam-se !



Vale a pena !...

e-@braços

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Excelente video sobre Plágio.


Uma fabulosa forma de alertar para a questão e efeitos nefastos do Plágio.

3 fontes / repositórios de recursos educacionais abertos




No âmbito da UC 12019 - Materiais e Recursos para E-learning e como me foi pedido pela Docente, Ana Nobre, para escolha de 3 fontes / repositórios de recursos educacionais abertos menciono abaixo as minhas três escolhas e um breve comentário a cada uma delas, para quais agradeço a vossa opinião sobre os mesmos.

Fonte 1


Faz parte do site http://educacaoaberta.org/ 

Este reportório foi escolhido por se tratar de um local de acesso totalmente livre de licença CC BY e que tem um público-alvo de grande diversidade, o que deriva de uma larga coleção de recursos abertos disponíveis (mais de um milhão) e das mais diversas naturezas e formatos que vão do vídeo ao áudio, imagens e fotos

Fonte 2

Open CourseWare Consortium

Este repositório chamou-me a atenção por se tratar de um sitio da web focada nesta temática ora retratada dos REA's, repleta de materiais de livre acesso e direcionado para trabalhos de índole académico de muito boa qualidade e que se encontram dispostos de forma bastante intuitiva facilitando a procura para os mais leigos nestas matérias ou que se iniciam nos meandros e por isso se encontram muitas vezes à deriva, sendo esta publicação uma óptima escolha para aquele tema que procuramos e por vezes não encontramos com facilidade. Está licenciado com CC mas permite a utilização dos mateirais lá alojados de forma livre, apenas com a regra que já todos conhecemos deste licenciamento e referenciada no item anterior da Fonte 1.

Fonte 3

http://catedra.ruv.itesm.mx/

Repositório Mexicano, com vários Recursos Educacionais Abertos, licenciado com a Creative Commons Mexicana.

Disponibilza-nos imensos trabalhos de diversas temáticas, onde destaco a de "Uso de las tecnologias en la education" com 189 resultados carregados em 4/12/2014 e que nos fornece muito material na valência da educação à distância de primordial interesse no âmbito do Mestrado em Pedagogia do E-learning do qual como Mestrando me regozijo e agradeço aos seus depositários a partilha de recursos científicos de grande interesse e utilidade.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014


Noção de Cibercultura Segundo Lévy





Para resposta ao desafio que me é proposto na plataforma desta Unidade Curricular, pelo Docente António Teixeira, para fazer uma análise do texto referenciado no início dessa proposta de atividade de Piérre Lévy, a “Cibercultura, apresentando para esse efeito um comentário sobre a Noção de Cibercultura, tal como Lévy a defende farei de seguida o trabalho solicitado.


De acordo com este filósofo Francês, Piérre Lévy, da Era da Comunicação e Cultura digital dos nossos dias e seguindo a forma como o livro está particionado começo por dizer que o autor tem uma direção de pesquisa que retina para o ciberespaço.
Na nota de introdução do livro temos que o mesmo nos fala e faz mesmo uma comparação de um dilúvio desse ciberespaço fazendo referência à ocorrência bíblica vivida com a arca de Noé, “É preciso imaginar um Noé modesto” (Lévy, 2000. P. 16) mas ao invés daquela que conseguiu o seu atraque, esse dilúvio jamais será estancado e avançará cada vez mais e à velocidade do som sem que a humanidade consiga fazer alguma coisa para o impedir, antes pelo contrário “Sempre que Noé, isto é cada um de nós, (…) navegando no oceano tumultuoso da comunicação digital. (…) Estas arcas navegarão à deriva à superfície da água indefinidamente” (Lévy, 2000, p. 15).
Estando este livro dividido em três partes que se seguem à Introdução vem de seguida uma primeira que tem como tema as definições, seguindo-se as proposições e a terceira que tem o título de problemas terminando com uma conclusão desse conteúdo.
Temos o espaço virtual a invadir o real e este vem permitir que possamos comunicar de uma forma de muitos para muitos, dando assim a possibilidade de se interagir com outras pessoas estando elas nos mais variados locais do globo apenas com um clique e uma ligação à internet e lá estamos nós aqui mesmo ao lado. Precisamos apenas de uma “máquina” que nos permita esse acesso à web, essa forma de nos ligar ao Mundo e que segundo Lévy, não foi essa internet que revolucionou esta nossa maneira de nos socializarmos mas é ela própria essa revolução, transmitindo-nos assim de uma maneira bem vincada tudo o que é o pensar deste autor relativamente ao surgimento e velocidade alucinante com que essa internet nos faz chegar e entrar casa dentro informação em mega quantidade e muitas vezes de baixa qualidade.
É importante neste trabalho dar a definição de cibercultura segundo Lévy e para isso não podemos descurar o ciberespaço que no fundo é o meio desse nascimento onde está inserida e onde se dão todas as transformações. A cibercultura pode ser qualquer cultura que tenha o seu crescimento dentro do ciberespaço, ou seja, toda a que se encontra em espaço virtual. Nesse ciberespaço onde a forma de comunicação interativa aparece como ferramenta da inteligência coletiva (Lévy, 2000. p. 29).
O conceito de cibercultura é focado por muitos autores e apesar de termos quatro formas para chegar a esse conceito, as quais as podemos designar como sendo, epistemológicas, informativa, antropológica e utópica, o autor Francês releva-nos para a utópica, falando nos novos meios de comunicação e a maneira como os mesmos invadiram os hábitos tradicionais da sociedade, forçando essa mesma sociedade a subdividir-se em comunidades mais pequenas a que designamos de subculturas espalhadas no espaço e no tempo.
Face ao atrás exposto podemos elencar três aspetos essenciais do crescimento desse ciberespaço como são a Interligação, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva (Lévy, 2000. P. 132). A primeira impulsiona-nos para a questão dos computadores e ao estarmos ligados à rede. Já a segunda é o prolongamento da primeira pois as duas conjugam-se e não haveria comunidade virtual sem interligação. No que concerne ao terceiro, a inteligência coletiva para o filósofo Francês, “constitui mais um campo de problemas do que uma solução” (Lévy, 2000. p. 137).

No que respeita aos três exemplos de cibercultura pedidos para este trabalho escolho os que abaixo se descrevem de forma breve:

  
CORREIO ELETRÓNICO




O Correio eletrónico, vulgo, e-mails que vieram alterar muita coisa referente á temática de correspondência entre as pessoas e a forma como elas se correspondem. Com o aparecimento do correio eletrónico verificámos uma grande diminuição do correio tradicional, nomeadamente, na época que agora se aproxima, pois todos nós nos lembramos daqueles postalinhos de Natal que recebíamos nas nossas caixas de correio e que abria-mos com a alegria e satisfação semelhantes às de uma criança quando rasga os embrulhos dos seus presentes de Natal, correndo para responder ao remetente agradecendo com um outro postal pela mesma via. Será que ainda o fazemos ? talvez alguns ainda pratiquem este hábito antigo mas a evidência é a da brusca queda dessa tradição. Hoje o usual entre nós é enviar um mail com todos os contatos e a baixo custo conseguimos fazer chegar aos nossos amigos e familiares aquele e-mail com animação bem “engraçadinha” desejando um Feliz Natal e Um Próspero ano de 2015 que aproveito para o colocar aqui a todos os que lerem este meu trabalho.

REDES SOCIAIS






As redes sociais que a cada dia que termina as sentimos mais imprescindíveis nas nossas vidas, vieram permitir-nos estarmos ligados em tempo real a qualquer canto do planeta. No meu caso pessoal desde que tenho família a trabalhar longe tornou-se obrigatório passar por lá nem que seja para aquele abraço que sabemos o significado que tem nestas circunstâncias de distância física entre as pessoas. Estas redes permitem assim que essa ausência física seja de alguma forma minimizada através da interação nas redes sociais e assim sabermos que os “nossos” apesar de não estarem connosco presencialmente estão bem, dando-nos também a possibilidade de termos imagem e som em empo real para com eles comunicarmos.

SECOND LIFE


Era imperiosa esta escolha recair no Second Life, por se ter tratado de “amor ao primeiro olhar”. Confesso que fiquei “apaixonado” por esta portentosa ferramenta, ou seja, o “Namorado” apaixonou-se pelo Second Life, porque é de facto um mundo virtual 3D onde cada uma daquelas pessoas com um user definido e composto por um avatar, são tão reais como nós que estamos do lado de cá da máquina.
Quando ouvia falar do Second Life, julgava tratar-se apenas de um jogo como tantos outros que abundam na internet, mas assim que o conheci um pouco melhor, foi mesmo uma grande e agradável surpresa. Todos os lugares existentes nesta “nossa” Segunda Vida são construídos pelas pessoas que o frequentam e têm de possuir o dinheiro virtual, designados de “Land Dólares” que no fundo se convertem em dinheiro real, que temos de despender caso queiramos criar o nosso próprio espaço ou nossa ilha, no Second Life funciona-se como se de um arquipélago se tratasse onde cada lugar é designado de ilha. Lugares esses que podem ser apenas uma ilha para nos divertirmos como pode ser um espaço para trabalhar, permitindo a realização de um sem número de eventos como uma conferência ou mesmo uma aula, num auditório que tem características de um espaço bem real e quando estamos inseridos no seu ambiente já não vemos avatares mas sim colegas nossos e professores, o mesmo equivale a dizer que o que temos ali na nossa presença são afinal pessoas de matéria constituinte igual à nossa.

Conclusão,

Foi um enorme prazer realizar esta atividade sobre a cibercultura, lendo uma obra que nos taz grande visibilidade de tanta inovação e da importância dessa mesma inovação para o presente e futuro do ser humano.

É o mundo em grande viragem e permanente mudança, sob a realidade desta nova forma de estarmos em sociedade. Em rede essa nova forma de socializar temos a possibilidade de aceder ao conhecimento de que necessitamos para nos valorizarmos.

Foi imensa a aprendizagem que tirei desta obra do autor e filosófo Francês sobre cibercultura e parece-me importante que daqui consigamos retirar o que de melhor nos é transmitido para assim utilizarmos a cibercultura nas nossas vidas não como forma de a prejudicar mas de a elevar a um nível que a internet nos proporciona distinguindo a má da boa informação que prolifera na rede, crendo que essa nossa capacidade seja no intuito de selecionar esta última e nesse prisma conseguirmos tirar o melhor partido em prol de nós próprios e de quem nos rodeia.

Senti no desenrolar desta atividade que muito foi apreendido desta leitura mas que fica ainda muito por apreender, pois a mutação é tal que quando colocar este meu trabalho no meu blog o que aquie menciono agora como sendo uma realidade e verdade inquestionável, pode estar já modificado por alguém neste infinito espaço cibernético. 

Referências:

Lévy, P. (2000) Cibercultura. Lisboa: Instituto Piaget

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Olá a Tod@s !

Criei este espaço para que no âmbito do Mestrado de Pedagiogia do E-learning consigamos fazer jus ao lema de navegação na web, nomeadamente na 2.0 e que permitem uma interação entre todos os Mestrandos e Professores, ou seja, estarmos todos aqui ao lado neste nosso espaço virtualiREAL :)

@braços e e-cumprimentos a Tod@ a Comunidade :)